A zebra (Equus burchelli antiquorum) é um mamífero quadrúpede pertencente à família Equidae e à ordem Perissodactyla. São animais herbívoros que vivem em grandes grupos desde o centro até o extremo sul do continente africano, de onde são nativos. Trata-se de um animal que, para alimentar-se, precisa somente de grama, vegetal abundante nas savanas africanas.
Existem três tipos de zebras, são eles: zebra-da-planície ou zebra comum, zebra-da-montanha e zebra-de-grevy. Hoje, são conhecidas cinco subespécies de zebra comum: zebra-de-burchel (Equus burchelli burchelli) que vive na África do Sul, Botswana, Namíbia e Zimbábue ; zebra-de-chapman (Equus burchelli chapmani) que vive na África do Sul e Zimbábue; zebra-de-damara (Equus burchelli antiquorum) que vive na Namíbia; zebra-de-selous (Equus burchelli selousi) que vive em Moçambique e zebra-de-grant (Equus burchelli boehmi) que vive na Etiópia, República do Congo, Sudão, Uganda e Tanzânia.
Da zebra-da-montanha são conhecidas duas subespécies: zebra-do-cabo (Equus zebra zebra) que habita a África do Sul. E a zebra-de-hartman (Equus zebra hartmannae) que vive na Namíbia.
Finalmente, o terceiro tipo de zebra, como já foi dito, é a zebra de grevy (grevys zebra), cujas orelhas são largas e arredondadas e é facilmente reconhecida graças às suas listras cuja distância é menor entre uma e a outra, ou ainda pela sua barriga branca.
Seu peso varia entre 250 a 320 kg, seu comprimento pode chegar a 2,4 m, sua altura é de aproximadamente 1,5 m, em média vive 25 anos e, quando corre, pode atingir até 70 km/h. Este animal é conhecido por sua pelagem com listras pretas e brancas dispostas de forma transversal sobre um fundo claro, o que lhes permite se camuflarem bem em seu habitat natural.
Quando correm, a camuflagem das zebras provoca um tipo de “ilusão de ótica” em seus predadores, que são: leões, hienas e cachorros do mato.
Dentro das manadas a organização de zebras é feita da seguinte forma: filhotes, algumas poucas fêmeas e um macho dominante, completando um total de aproximadamente 8 integrantes. Normalmente as fêmeas do grupo são parentes entre si, tias ou irmãs, por exemplo.
Infelizmente, graças à ação do homem, existiu até 1.883, num zoológico de Amsterdã, o último exemplar duma espécie de zebra chamada quagga quagga, a qual, evidentemente, foi extinta.
Arquivado em: Mamíferos
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Saiba tudo sobre a girafa
Nome popular: Girafa
Nome Científico: Giraffa camelopardalis
Distribuição geográfica: Estepes cobertas de árvores e de moitas, conhecidas como savanas africanas
Habitat natural: África
Hábitos alimentares: É herbívora. Come frutas e folhas
Tamanho: De 3,60 a 4,00 metros, com 90 centímetros a 1,10 metro de cauda. O macho é maior que a fêmea.
Peso: 950 a 1.300 kg
Período de gestação: Dura mais de um ano, de 400 a 450 dias
Filhotes: Tem só um filhote, que já nasce com 2 metros de altura
Tempo médio de vida: 40 anos O pescoção: inicialmente, não eram todas as girafas que tinham pescoço comprido. Como as mais altas alcançavam mais folhas no alto das árvores, acabaram tendo mais facilidade para sobreviver
Curiosidades: A girafa dorme de pé. Ela só deita quando se sente muito insegura.
O sentido mais bem desenvolvido é o da visão
Mesmo com órgãos para emitir sons perfeitos, é raro ouvir um barulho emitido pela girafa.
Ela está correndo risco de extinção.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Saiba tudo sobre o tatu-canastra
Nome popular: Tatu-canastra, tatu-açu ou tatu-carreta
Nome Científico: Priodontes giganteus
Distribuição geográfica: Pode ser visto em toda a América do Sul, desde a Venezuela e Guianas até a Argentuina. No Brasil, pode ser visto na Floresta Amazônica e no Planalto Central, longe de zonas povoadas.
Animais de hábitos noturnos, é mais encontradiço , sendo ainda muito comum nos campos e cerrados de todo Tatu-canastra: Mamífero desdentado, é o gigante dos tatus e vive em pequenos bandos. É o maior e mais raro dos tatus vivos e é um bicho que só briga quando inevitável. Por causa de sua carne saborosa e armadura resistente, hoje é raríssimo nas diversas regiões brasileiras onde ocorria. Habitat natural:É fácil encontrá-lo próximo a riachos e lagoas.
Hábitos alimentares:Come vermes, insetos, larvas, aranhas, cobras e principalmente cupins.
Tamanho: É a maior espécie viva de tatu no mundo, chegando a medir entre 75 centímetros a 1 metro de cabeça e corpo, mais 50 centímetros de cauda.
Peso: O adulto pesa cerca de 60 kg
Período de gestação: Dura de 10 a 11 meses.
Filhotes: A fêmea tem um ou dois filhotes cada vez que dá à luz.
Em extinção: O tatu é um dos bichos que não podem ser caçados no Brasil. Muita gente caçava tatu para comer sua carne e usar sua armadura, muito resistente, para fazer utensílios.
Curiosidades:
O tatu-canastra costuma andar em pequenos grupos de animais de sua espécie e só briga quando é inevitável.
Ele usa suas resistentes garras para cavar. Faz buracos para se alojar embaixo da terra. Devido a essa sua capacidade, às vezes é usado nas plantações para revolver o solo.
Nome Científico: Priodontes giganteus
Distribuição geográfica: Pode ser visto em toda a América do Sul, desde a Venezuela e Guianas até a Argentuina. No Brasil, pode ser visto na Floresta Amazônica e no Planalto Central, longe de zonas povoadas.
Animais de hábitos noturnos, é mais encontradiço , sendo ainda muito comum nos campos e cerrados de todo Tatu-canastra: Mamífero desdentado, é o gigante dos tatus e vive em pequenos bandos. É o maior e mais raro dos tatus vivos e é um bicho que só briga quando inevitável. Por causa de sua carne saborosa e armadura resistente, hoje é raríssimo nas diversas regiões brasileiras onde ocorria. Habitat natural:É fácil encontrá-lo próximo a riachos e lagoas.
Hábitos alimentares:Come vermes, insetos, larvas, aranhas, cobras e principalmente cupins.
Tamanho: É a maior espécie viva de tatu no mundo, chegando a medir entre 75 centímetros a 1 metro de cabeça e corpo, mais 50 centímetros de cauda.
Peso: O adulto pesa cerca de 60 kg
Período de gestação: Dura de 10 a 11 meses.
Filhotes: A fêmea tem um ou dois filhotes cada vez que dá à luz.
Em extinção: O tatu é um dos bichos que não podem ser caçados no Brasil. Muita gente caçava tatu para comer sua carne e usar sua armadura, muito resistente, para fazer utensílios.
Curiosidades:
O tatu-canastra costuma andar em pequenos grupos de animais de sua espécie e só briga quando é inevitável.
Ele usa suas resistentes garras para cavar. Faz buracos para se alojar embaixo da terra. Devido a essa sua capacidade, às vezes é usado nas plantações para revolver o solo.
Onça Pintada
A onça pintada (Panthera onca) é um felino da família Feliade. Esse animal é carnívoro, sendo que também é chamado de jaguar (nome que tem origem na Mitologia Guarani). A onça pintada chega aos 2,10 metros de comprimento, pesa em média 150kg e sua altura chega a 90 cm. Em cativeiro, comem aproximadamente 2,5 kg de carne por dia, porém em liberdade, como gastam mais energia, comem bem mais.
Na Mitologia Maia, é considerada um animal sagrado. Os índios usam sua gordura para passar no corpo das crianças, pois acreditam que isso lhes dá força. Também acreditam que ao comerem a gordura da onça, utilizando para isso a ponta de uma flecha, ficam mais corajosos.
A onça pintada vive às margens dos rios e também nos ambientes campestres desde o sul dos EUA até a Argentina. A onça têm como território individual de caça, aproximadamente 80 quilometros quadrados.
Durante a época do acasalamento, a onça pintada, que é um animal muito solitário, procura um par. A gestação dura cerca de 100 dias e pode ocorrer o nascimento de até 4 filhotes. Os bebês nascem cegos e enxergam somente após duas semanas de vida. Com três meses de vida o filhote começa a sair da toca, para ser ensinado pela mãe a viver sozinho. Após esse período, começa a sua vida solitária. Os machos atingem a maturidade sexual aos três anos e meio e a fêmea aos 2 anos de idade.
A onça pintada é uma excelente nadadora, e tem um grande poder de caça. Suas patas lhe proporcionam uma força extraordinária, o que ajuda muito ao caçar os animais como antas, capivaras, tamanduás, queixadas, cavalos, gado de fazendas, aves, veados, macacos, catetos, pacas, peixes e até jacarés. Também matam jibóias e sucuris quando não encontram outra opção. As onças têm, portanto, uma alimentação muito variada.
A onça pintada tem a mandíbula mais poderosa entre os felinos e a segunda mais poderosa entre os carnívoros. Para matar as capivaras, macacos e outros animais menores ela ataca diretamente no crânio da vítima.
O desmatamento, o envenenamento dos rios e a caça tem dizimado a população de onças pintadas em diversos lugares.
Sua expectativa de vida vária entre 10 e 20 anos, esta oscilação de idade se deve ao fato da onça viver em liberdade ou em cativeiro.
Arquivado em: Mamíferos
Na Mitologia Maia, é considerada um animal sagrado. Os índios usam sua gordura para passar no corpo das crianças, pois acreditam que isso lhes dá força. Também acreditam que ao comerem a gordura da onça, utilizando para isso a ponta de uma flecha, ficam mais corajosos.
A onça pintada vive às margens dos rios e também nos ambientes campestres desde o sul dos EUA até a Argentina. A onça têm como território individual de caça, aproximadamente 80 quilometros quadrados.
Durante a época do acasalamento, a onça pintada, que é um animal muito solitário, procura um par. A gestação dura cerca de 100 dias e pode ocorrer o nascimento de até 4 filhotes. Os bebês nascem cegos e enxergam somente após duas semanas de vida. Com três meses de vida o filhote começa a sair da toca, para ser ensinado pela mãe a viver sozinho. Após esse período, começa a sua vida solitária. Os machos atingem a maturidade sexual aos três anos e meio e a fêmea aos 2 anos de idade.
A onça pintada é uma excelente nadadora, e tem um grande poder de caça. Suas patas lhe proporcionam uma força extraordinária, o que ajuda muito ao caçar os animais como antas, capivaras, tamanduás, queixadas, cavalos, gado de fazendas, aves, veados, macacos, catetos, pacas, peixes e até jacarés. Também matam jibóias e sucuris quando não encontram outra opção. As onças têm, portanto, uma alimentação muito variada.
A onça pintada tem a mandíbula mais poderosa entre os felinos e a segunda mais poderosa entre os carnívoros. Para matar as capivaras, macacos e outros animais menores ela ataca diretamente no crânio da vítima.
O desmatamento, o envenenamento dos rios e a caça tem dizimado a população de onças pintadas em diversos lugares.
Sua expectativa de vida vária entre 10 e 20 anos, esta oscilação de idade se deve ao fato da onça viver em liberdade ou em cativeiro.
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Leão
O leão (Panthera leo) é um felino carnívoro que, hoje e dia, só pode ser encontrado livremente na África e na Índia. Trata-se do segundo maior felino do planeta, ficando somente atrás do Tigre Siberiano. O peso do macho varia entre 150 a 250 kg, e o da fêmea varia de 120 a 180 kg. Seus dentes caninos podem medir até 5 cm. A coloração destes animais varia de marrom claro a marrom escuro. A cor da juba fica mais escura na medida em que o leão envelhece. Estes mamíferos podem atingir 60 km/h, podem chegar a medir 1.9 m de comprimento, 90 cm de altura e vivem cerca de 20 anos.
Conhecido como o rei da selva, seu único predador é o ser humano. Esta espécie de felino alimenta-se de gazelas, girafas, zebras, impalas, búfalos e até mesmo elefantes (geralmente os mais jovens). A caça é feita pelas fêmeas do grupo, que organizam emboscadas e geralmente matam mais presas do que o necessário para o grupo. Embora o macho dificilmente parta pra caçada, é o primeiro a se alimentar, depois de satisfeito, somente depois disso, é permitido às fêmeas e aos filhotes comerem.
Os leões são os únicos felinos que vivem em grupos, na maior parte das vezes, composta por fêmeas, filhotes e, no máximo, alguns poucos machos dominantes. Os leões descansam a maior parte do tempo, este período de descanço pode chegar a 20 horas ao dia, porém são os machos que patrulham e defendem o território do grupo.
As leoas podem ter filhotes a cada dois anos (sendo que em cativeiro a reprodução pode ocorrer anualmente). O tempo de gestação é, em média, de 105 dias e são paridas de duas a três crias por parto. O período de lactação dura somente alguns meses, depois disso, a mãe compartilha o alimento com o filhote e o ensina a caçar. O jovem leão deixa o grupo depois de aproximadamente um ano.
O leão branco é um animal que surge do leão sul africano tendo essa coloração graças a mutações genéticas que tem o nome de leucismo (os animais com esta mutação não são considerados de uma espécie, sendo somente considerados como anomalia genética). Os leões com essa anomalia têm como principais características: pelagem clara (podendo ser branca ou com a coloração amarelo caro) e seus olhos são azuis ou dourados. Sendo que, ao contrário do albinismo, a anomalia que atinge esses leões não causa sensibilidade à luz, porém a coloração branca atrapalha na camuflagem para a caçar, por conseguinte esses leões não conseguem caçar com eficácia. Logo sobrevivem quase que exclusivamente em zoológicos e abrigos para animais selvagens. Os nativos da áfrica do sul acreditam que o leão branco é uma divindade.
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Conhecido como o rei da selva, seu único predador é o ser humano. Esta espécie de felino alimenta-se de gazelas, girafas, zebras, impalas, búfalos e até mesmo elefantes (geralmente os mais jovens). A caça é feita pelas fêmeas do grupo, que organizam emboscadas e geralmente matam mais presas do que o necessário para o grupo. Embora o macho dificilmente parta pra caçada, é o primeiro a se alimentar, depois de satisfeito, somente depois disso, é permitido às fêmeas e aos filhotes comerem.
Os leões são os únicos felinos que vivem em grupos, na maior parte das vezes, composta por fêmeas, filhotes e, no máximo, alguns poucos machos dominantes. Os leões descansam a maior parte do tempo, este período de descanço pode chegar a 20 horas ao dia, porém são os machos que patrulham e defendem o território do grupo.
As leoas podem ter filhotes a cada dois anos (sendo que em cativeiro a reprodução pode ocorrer anualmente). O tempo de gestação é, em média, de 105 dias e são paridas de duas a três crias por parto. O período de lactação dura somente alguns meses, depois disso, a mãe compartilha o alimento com o filhote e o ensina a caçar. O jovem leão deixa o grupo depois de aproximadamente um ano.
O leão branco é um animal que surge do leão sul africano tendo essa coloração graças a mutações genéticas que tem o nome de leucismo (os animais com esta mutação não são considerados de uma espécie, sendo somente considerados como anomalia genética). Os leões com essa anomalia têm como principais características: pelagem clara (podendo ser branca ou com a coloração amarelo caro) e seus olhos são azuis ou dourados. Sendo que, ao contrário do albinismo, a anomalia que atinge esses leões não causa sensibilidade à luz, porém a coloração branca atrapalha na camuflagem para a caçar, por conseguinte esses leões não conseguem caçar com eficácia. Logo sobrevivem quase que exclusivamente em zoológicos e abrigos para animais selvagens. Os nativos da áfrica do sul acreditam que o leão branco é uma divindade.
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CARANGUEJO
Em sua maioria, os caranguejos são aquáticos e ligam-se aos ambientes marinhos. Muitos se adaptaram no entanto aos habitats mais diversos: alguns vivem em terra, outros freqüentam os rios e há até os que, em determinadas regiões tropicais, sobem em coqueiros.
Caranguejo é um invertebrado artrópode (dotado de patas articuladas) da classe dos crustáceos. Possui dez patas, as duas primeiras mais desenvolvidas e terminadas em pinças; essa conformação peculiar das extremidades faz com que seu deslocamento se processe em sentido lateral. Em torno da boca, dispõe de um grande número de apêndices (maxilas, mandíbulas e maxilípodes) para manipulação e mastigação dos alimentos. Na cabeça inserem-se também duas antenas e um par de olhos pedunculados, isto é, unidos ao corpo por um suporte alongado.
O corpo dos caranguejos é protegido por uma carapaça incrustada de carbonato de cálcio, que de tempos em tempos sofre mudas para permitir que eles cresçam. Três regiões compõem o corpo: o cefalotórax, que inclui a cabeça e o tórax; o abdome, com seis segmentos articulados; e o telso, que é constituído por dois segmentos terminais e integra a nadadeira caudal.
O caranguejo marinho Carcinus maena, utilizado como alimento pelo homem, ocorre nos oceanos Atlântico, Índico, Pacífico e, ao contrário dos caranguejos fluviais do gênero Potamobius, apresenta um abdome reduzido e dobrado sob o tórax. O bernardo-eremita, caranguejo do gênero Pagurus, não dispõe de carapaça na região abdominal e busca refúgio em conchas vazias de caracóis marinhos. Outras espécies se protegem entre esponjas ou algas, com as quais estabelecem uma relação de simbiose, associação de duas espécies com benefícios mútuos. No Índico e no Pacífico ocidental vive o caranguejo-ladrão ou caranguejo-dos-coqueiros (Birgus latro), que trepa até o alto dos coqueiros à procura de cocos.
Os índios brasileiros chamavam de uçás os caranguejos terrestres, com patas terminadas em unhas (ocipodídeos), e de siris (portunídeos) as espécies aquáticas ou nadadoras, com o último par de patas terminado em remo. Essa divisão é mantida até hoje pelos pescadores. Os caranguejos alimentam-se de toda sorte de detritos, restos de carne etc. Sua pesca se faz sobretudo com pedaços de carne amarrados no centro de um pequeno puçá ou rede cônica. As espécies que vivem nos manguezais costumam sair de suas tocas em grande número na época da reprodução, quando são capturados aos milhares. Entre os caranguejos mais consumidos no Brasil estão o guaiamu ou guaiamum, o chama-maré ou chora-maré e as numerosas formas de siri, que os pescadores distinguem por nomes como siri-chita, siri-candeia, siri-baú, siri-patola.
Caranguejo é um invertebrado artrópode (dotado de patas articuladas) da classe dos crustáceos. Possui dez patas, as duas primeiras mais desenvolvidas e terminadas em pinças; essa conformação peculiar das extremidades faz com que seu deslocamento se processe em sentido lateral. Em torno da boca, dispõe de um grande número de apêndices (maxilas, mandíbulas e maxilípodes) para manipulação e mastigação dos alimentos. Na cabeça inserem-se também duas antenas e um par de olhos pedunculados, isto é, unidos ao corpo por um suporte alongado.
O corpo dos caranguejos é protegido por uma carapaça incrustada de carbonato de cálcio, que de tempos em tempos sofre mudas para permitir que eles cresçam. Três regiões compõem o corpo: o cefalotórax, que inclui a cabeça e o tórax; o abdome, com seis segmentos articulados; e o telso, que é constituído por dois segmentos terminais e integra a nadadeira caudal.
O caranguejo marinho Carcinus maena, utilizado como alimento pelo homem, ocorre nos oceanos Atlântico, Índico, Pacífico e, ao contrário dos caranguejos fluviais do gênero Potamobius, apresenta um abdome reduzido e dobrado sob o tórax. O bernardo-eremita, caranguejo do gênero Pagurus, não dispõe de carapaça na região abdominal e busca refúgio em conchas vazias de caracóis marinhos. Outras espécies se protegem entre esponjas ou algas, com as quais estabelecem uma relação de simbiose, associação de duas espécies com benefícios mútuos. No Índico e no Pacífico ocidental vive o caranguejo-ladrão ou caranguejo-dos-coqueiros (Birgus latro), que trepa até o alto dos coqueiros à procura de cocos.
Os índios brasileiros chamavam de uçás os caranguejos terrestres, com patas terminadas em unhas (ocipodídeos), e de siris (portunídeos) as espécies aquáticas ou nadadoras, com o último par de patas terminado em remo. Essa divisão é mantida até hoje pelos pescadores. Os caranguejos alimentam-se de toda sorte de detritos, restos de carne etc. Sua pesca se faz sobretudo com pedaços de carne amarrados no centro de um pequeno puçá ou rede cônica. As espécies que vivem nos manguezais costumam sair de suas tocas em grande número na época da reprodução, quando são capturados aos milhares. Entre os caranguejos mais consumidos no Brasil estão o guaiamu ou guaiamum, o chama-maré ou chora-maré e as numerosas formas de siri, que os pescadores distinguem por nomes como siri-chita, siri-candeia, siri-baú, siri-patola.
10 curiosidades sobre jacarés e crocodilos
1. O jacaré e o crocodilo são répteis, mas pertencem a famílias diferentes. Os crocodilos, da família Crocodylae, têm cabeça alongada e, quando fecham a boca, deixam à mostra alguns dentes. Da família Alligatoridae, os jacarés possuem focinho mais largo. Ao contrário dos "primos", não expõem nenhum dente ao fechar a boca.
2. Jacarés ficam mais férteis e sexualmente potentes à medida que envelhecem. E o ato sexual entre esses animais é bem barulhento. O casal de répteis entra na água e o macho só para de esbravejar quando a cópula termina.
3. Os jacarés não conseguem pôr sua língua para fora da boca nem mastigar alimentos.
4. Para fazer um par de sapatos de couro de crocodilo são necessários 10 desses animais; para uma bolsa, 18; e para uma carteira, 4.
5. Os crocodilos possuem de 74 a 80 dentes. Com o tempo, alguns acabam quebrando e caindo, mas outros novos nascem no lugar. Um crocodilo pode ter de 2 a 3 mil dentes durante uma vida.
6. Uma inundação no sudoeste da Etiópia em maio de 2005 causou 134 mortes. Mas 19 delas não foram causadas pela água. Crocodilos devoraram as vítimas. O aumento do nível das águas permitiram que os animais chegassem nas áreas urbanas.
7. Os jacarés passam bastante tempo expostos ao sol com a boca aberta. Isso porque a pele da boca, que é fina e rica em vasos sanguíneos, absorve o calor com mais rapidez e eficiência.
8. O jacaré usa sua cauda como impulso na hora de nadar e de caçar animais.
9. Os crocodilos são os maiores répteis da natureza. Eles medem cerca de 8 metros. Na época dos dinossauros, chegaram a ter 30 metros de comprimento.
10. Esses animais são bem longevos: vivem cerca de 80 anos.
2. Jacarés ficam mais férteis e sexualmente potentes à medida que envelhecem. E o ato sexual entre esses animais é bem barulhento. O casal de répteis entra na água e o macho só para de esbravejar quando a cópula termina.
3. Os jacarés não conseguem pôr sua língua para fora da boca nem mastigar alimentos.
4. Para fazer um par de sapatos de couro de crocodilo são necessários 10 desses animais; para uma bolsa, 18; e para uma carteira, 4.
5. Os crocodilos possuem de 74 a 80 dentes. Com o tempo, alguns acabam quebrando e caindo, mas outros novos nascem no lugar. Um crocodilo pode ter de 2 a 3 mil dentes durante uma vida.
6. Uma inundação no sudoeste da Etiópia em maio de 2005 causou 134 mortes. Mas 19 delas não foram causadas pela água. Crocodilos devoraram as vítimas. O aumento do nível das águas permitiram que os animais chegassem nas áreas urbanas.
7. Os jacarés passam bastante tempo expostos ao sol com a boca aberta. Isso porque a pele da boca, que é fina e rica em vasos sanguíneos, absorve o calor com mais rapidez e eficiência.
8. O jacaré usa sua cauda como impulso na hora de nadar e de caçar animais.
9. Os crocodilos são os maiores répteis da natureza. Eles medem cerca de 8 metros. Na época dos dinossauros, chegaram a ter 30 metros de comprimento.
10. Esses animais são bem longevos: vivem cerca de 80 anos.
Elefante
O elefante é o maior mamífero terrestre do mundo e pertence à família Elephantidae e à ordem dos Proboscídeos. Existem, hoje, duas espécies, são elas: elefante-asiático (Elephas maximus) que habita a Índia e o sudoeste asiático, e o elefante-africano (Loxodonta africana) que, como o nome diz, vive na África. Uma característica marcante deste animal é a longa tromba (formada pela fusão do lábio superior com o nariz) que é utilizada para beber água e para levar alimentos até a boca.
A principal diferença visual entre ambas as espécies é o tamanho das orelhas, já que o elefante africano (também maior em tamanho) possui orelhas bem maiores do que o asiático. Essa diferença do tamanho das orelhas se deve ao fato de o elefante africano viver em um ambiente mais quente, onde, ao abanar as orelhas, provoca uma diminuição de temperatura do seu corpo.
O elefante africano tem longas presas (feitas de marfim), tanto o macho quanto a fêmea, na espécie asiática só o macho as têm. As presas são, na verdade, dentes superiores incisivos muito desenvolvidos utilizados para escavar em busca de água ou alimentos como raízes. As presas também são usadas para criar trilhas na mata, em alguns casos, como armas. A velocidade média de crescimento das presas é de 15 cm por ano.
Os elefantes formam manadas (divididas em famílias) matriarcais, ou seja, é uma fêmea que lidera o grupo. Quando um macho cresce e atinge a maturidade sexual, freqüentemente desrespeita a hierarquia da manada e, em seguida, é expulso do grupo pela fêmea dominante.
O peso de um elefante adulto pode chegar a 12 toneladas e, em média, sua altura chega a 4 metros. O habitat deste animal são as florestas tropicais e as savanas, na África encontram-se elefantes em países tais como: Uganda, Tanzânia e Quênia. Os elefantes se alimentam de plantas (herbívoros) e, quando adultos, seu consumo diário de alimentos pode chegar a 140 kg.
Os filhotes podem nascer com até 90 kg e o período de gestação normalmente varia entre 20 e 22 meses. A expectativa média de vida para estes animais é de 60 anos, quando seus molares caem impossibilitando sua alimentação e, assim, eles acabam morrendo. Isso sem falar da caça indiscriminada, feita ao longo de décadas, que tem reduzido bastante a população de elefantes, levando-os a correr risco de extinção.
Arquivado em: Mamíferos
A principal diferença visual entre ambas as espécies é o tamanho das orelhas, já que o elefante africano (também maior em tamanho) possui orelhas bem maiores do que o asiático. Essa diferença do tamanho das orelhas se deve ao fato de o elefante africano viver em um ambiente mais quente, onde, ao abanar as orelhas, provoca uma diminuição de temperatura do seu corpo.
O elefante africano tem longas presas (feitas de marfim), tanto o macho quanto a fêmea, na espécie asiática só o macho as têm. As presas são, na verdade, dentes superiores incisivos muito desenvolvidos utilizados para escavar em busca de água ou alimentos como raízes. As presas também são usadas para criar trilhas na mata, em alguns casos, como armas. A velocidade média de crescimento das presas é de 15 cm por ano.
Os elefantes formam manadas (divididas em famílias) matriarcais, ou seja, é uma fêmea que lidera o grupo. Quando um macho cresce e atinge a maturidade sexual, freqüentemente desrespeita a hierarquia da manada e, em seguida, é expulso do grupo pela fêmea dominante.
O peso de um elefante adulto pode chegar a 12 toneladas e, em média, sua altura chega a 4 metros. O habitat deste animal são as florestas tropicais e as savanas, na África encontram-se elefantes em países tais como: Uganda, Tanzânia e Quênia. Os elefantes se alimentam de plantas (herbívoros) e, quando adultos, seu consumo diário de alimentos pode chegar a 140 kg.
Os filhotes podem nascer com até 90 kg e o período de gestação normalmente varia entre 20 e 22 meses. A expectativa média de vida para estes animais é de 60 anos, quando seus molares caem impossibilitando sua alimentação e, assim, eles acabam morrendo. Isso sem falar da caça indiscriminada, feita ao longo de décadas, que tem reduzido bastante a população de elefantes, levando-os a correr risco de extinção.
Arquivado em: Mamíferos
Aranhas Venenosas
O que são
Existem diversas espécies de aranhas que possuem veneno. Ao picar um ser humano, podem provocar, além da dor, vários problemas de saúde. Em alguns casos, podem provocar até a morte da pessoa que foi picada, caso não haja tratamento médico rápido e eficaz. Crianças, idosos e pessoas com saúde debilitada podem ser vítimas fatais de aranhas venenosas.
O veneno
O veneno destas aranhas podem causar os seguintes problemas em seres humanos que são picados: dor, câimbras, necrose em tecidos, tontura (vertigem), tremores, queda ou elevação de pressão sanguínea e alterações na frequência de batimentos cardíacos.
Principais espécies de aranhas venenosas:
- Aranha Marrom (Loxosceles sp.) - extremamente venonosa
- Aranha de Grama, também conhedida como aranha-de-jardim (Lycosa sp.)
- Aranha-caranguejeira também conhecida como Tarântula (Theraphosidae)
- Viuva Negra (Latrodectus sp.)
- Armadeira (Phoneutria) - extremamente venenosa e agressiva
Existem diversas espécies de aranhas que possuem veneno. Ao picar um ser humano, podem provocar, além da dor, vários problemas de saúde. Em alguns casos, podem provocar até a morte da pessoa que foi picada, caso não haja tratamento médico rápido e eficaz. Crianças, idosos e pessoas com saúde debilitada podem ser vítimas fatais de aranhas venenosas.
O veneno
O veneno destas aranhas podem causar os seguintes problemas em seres humanos que são picados: dor, câimbras, necrose em tecidos, tontura (vertigem), tremores, queda ou elevação de pressão sanguínea e alterações na frequência de batimentos cardíacos.
Principais espécies de aranhas venenosas:
- Aranha Marrom (Loxosceles sp.) - extremamente venonosa
- Aranha de Grama, também conhedida como aranha-de-jardim (Lycosa sp.)
- Aranha-caranguejeira também conhecida como Tarântula (Theraphosidae)
- Viuva Negra (Latrodectus sp.)
- Armadeira (Phoneutria) - extremamente venenosa e agressiva
Coelho
O coelho é um mamífero quadrúpede que pertence à família Leporidae e à ordem Lagomorpha. Trata-se de um animal cujo corpo é coberto por uma pelagem densa e parecida com lã. Sua cor pode variar bastante, há coelhos brancos, cinzas, pretos, marrons, etc. Sua cabeça é ovalada e seus olhos são grandes. Na natureza, seu peso varia entre 1,5 e 2,5 kg. Suas orelhas podem medir até 7 cm e sua cauda é bem curta. As patas posteriores são maiores do que as anteriores. O comprimento do coelho oscila entre 33 e 50 cm, de acordo com a raça.
Este animal vive em áreas secas, próximas ao nível do mar, com solo arenoso e macio para facilitar a construção de suas tocas. Os coelhos habitam os bosques, embora prefiram campos extensos que sejam cobertos por matagais onde possam se esconder. Antigamente era freqüente vê-los em várias áreas de cultivo, porém novas técnicas para arar a terra destroem as tocas dos coelhos. Mesmo assim, é possível encontrá-los em plantações de alface, grãos e raízes cultivadas para consumo humano.
O coelho é um animal fértil durante todo o ano, porém a época em que mais nascem ocorre durante o primeiro semestre. O período de gestação dura 32 dias e normalmente nascem de 4 a 12 filhotes, que nascem cegos e sem pelagem. A mãe só visita os filhos durante poucos minutos por dia para alimentá-los com seu nutritivo leite. O desmame ocorre depois de um mês e tanto os machos como as fêmeas atingem a maturidade sexual aos oito anos. 90% dos coelhos morrem antes do primeiro ano de vida, os restantes podem viver até 10 anos.
Este mamífero é territorial e gregário, geralmente ocupa territórios menores de 15 m². A hierarquia é importante, visto que os machos dominantes têm prioridade na época de acasalar. Normalmente, o coelho tem hábitos noturnos e se alimenta (é herbívoro) desde o anoitecer até o amanhecer. Habitualmente são silenciosos, mas emitem um som estridente quando estão machucados ou assustados. Outra forma de comunicação são os odores e o contato físico.
Do coelho se obtêm o couro para a fabricação de casacos, bolsas e artesanato. O pêlo é utilizado para a fabricação de pincéis e chapéus. O excremento deste mamífero é utilizado como adubo e como complemento da ração de outros animais. O coelho também é utilizado como cobaia para testar a eficácia de remédios e é ainda para ensinar técnicas cirúrgicas. Este animal também é usado como modelo experimental em investigações de muitas disciplinas, feito genética, reprodução e fisiologia, entre outras.
Labrador
Os filhotes de Labrador são muito fofos e cativantes. E quando adultos eles continuam tão simpático quanto antes. Uma raça popular no mundo todo que conquista cada vez mais corações.
Família: cão de caça, cão de busca
Grupo do AKC: Esportistas
Área de origem: Canadá
Função original: busca na água
Tamanho médio do macho: Alt: 57-62 cm, Peso: 29-36 kg
Tamanho médio da fêmea: Alt: 54-60 cm, Peso: 25-31 kg
Outros nomes: Retriever do Labrador, Labrador Retriever
Posição no ranking de inteligência: 7ª posição
Padrão da raça: confira aqui
Energia
Gosto por brincadeiras
Amizade com outros cães
Amizade com estranhos
Amizade com outros animais
Proteção
Tolerância ao calor
Tolerância ao frio
Necessidade de exercício
Apego ao dono
Facilidade de treinamento
Guarda
Cuidados com a higiene do cão
Tubarão-branco
Você já imaginou estar no mar e avistar um grande tubarão-branco? Assustador, não é mesmo? Não é por menos que todos possuem grande temor a esse animal, pois ele é conhecido como o grande predador do oceano!
O tubarão-branco (Carcharodon carcharias) apresenta até oito metros de comprimento, incríveis duas toneladas de peso e vive por aproximadamente 70 anos. No quesito velocidade, o peixe impressiona, atingindo cerca de 60 km/h.
Apesar de atacar muitos surfistas, ele não é um predador de humanos. A sua alimentação é baseada em focas, leões-marinhos, golfinhos, tartarugas e elefantes-marinhos. O tubarão-branco é considerado o topo da cadeia alimentar dos oceanos, sendo, portanto, extremamente importante para esse ambiente, pois atua controlando a população de suas presas, o que evita, consequentemente, que ela aumente de forma exagerada.
O seu ataque, que é feito de forma solitária, normalmente atinge a vítima por baixo, o que dificulta a fuga. Seus dentes afiados e a mandíbula forte fazem com que esse ataque comumente seja fatal. Ele apresenta mais de três mil dentes em sua boca, que, diferentemente de nós, estão dispostos em várias fileiras. Além disso, os “dentinhos” do tubarão-branco apresentam até sete centímetros de comprimento.
Os tubarões-brancos são conhecidos por sua curiosidade, pois mordem tudo o que acham para melhor identificar os objetos. Sendo assim, nem sempre os ataques aos humanos é para a obtenção de alimento. Geralmente eles só estão procurando entender o que é aquele objeto, entretanto, em razão de sua mandíbula forte, podem acabar levando pessoas à morte. Estima-se que, em média, os tubarões (incluindo outras espécies) matem de três a cinco pessoas por ano em todo o mundo.
O tubarão-branco (Carcharodon carcharias) apresenta até oito metros de comprimento, incríveis duas toneladas de peso e vive por aproximadamente 70 anos. No quesito velocidade, o peixe impressiona, atingindo cerca de 60 km/h.
Apesar de atacar muitos surfistas, ele não é um predador de humanos. A sua alimentação é baseada em focas, leões-marinhos, golfinhos, tartarugas e elefantes-marinhos. O tubarão-branco é considerado o topo da cadeia alimentar dos oceanos, sendo, portanto, extremamente importante para esse ambiente, pois atua controlando a população de suas presas, o que evita, consequentemente, que ela aumente de forma exagerada.
O seu ataque, que é feito de forma solitária, normalmente atinge a vítima por baixo, o que dificulta a fuga. Seus dentes afiados e a mandíbula forte fazem com que esse ataque comumente seja fatal. Ele apresenta mais de três mil dentes em sua boca, que, diferentemente de nós, estão dispostos em várias fileiras. Além disso, os “dentinhos” do tubarão-branco apresentam até sete centímetros de comprimento.
Os tubarões-brancos são conhecidos por sua curiosidade, pois mordem tudo o que acham para melhor identificar os objetos. Sendo assim, nem sempre os ataques aos humanos é para a obtenção de alimento. Geralmente eles só estão procurando entender o que é aquele objeto, entretanto, em razão de sua mandíbula forte, podem acabar levando pessoas à morte. Estima-se que, em média, os tubarões (incluindo outras espécies) matem de três a cinco pessoas por ano em todo o mundo.
Mico-leão-dourado: o mascote da conservação da biodiversidade
O mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia) chama a atenção pela cor vibrante de seus pelos, que varia de dourado a vermelho-dourado. Assim como outros micos e saguis da família Callitrichidae, seu pequeno porte, sua longa cauda e sua agilidade fazem do mico-leão-dourado um dos mais simpáticos animais da nossa fauna.
Ele vive cerca de oito anos, tem hábitos diurnos e, à noite, dorme em ocos de árvores ou emaranhados de cipós e bromélias. Se alimenta de frutos, animais invertebrados e pequenos vertebrados. Alguns estudos mostram que o mico-leão-dourado come mais de 60 espécies de plantas e, depois de digeri-las, ajuda a dispersar suas sementes pelo ambiente.
O mico-leão-dourado pode ser reproduzir uma ou duas vezes por ano e os períodos de reprodução vão de setembro a novembro e de janeiro a março. Não há diferenciação de cor e tamanho entre machos e fêmeas e, quando nascem os filhotes, tanto o pai quanto a mãe ajudam na criação.
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Búfalo-da-água
Embora tenha existido mais de 10.000 exemplares da raça durante os anos de 1900, devido a caça e a escravidão deste animal, no ano de 1980 foi decretado o estado de risco de extinção, pois contava apenas com 2.000 animais. Mesmo declarado o risco de extinção dos animais, criadores continuaram a escravizar os animais, e no ano de 2002, o número não passava de 200.
Atualmente não se sabe ao certo se a espécie ainda esteja presente, porém, acredita-se que caso ainda existam tais animais, o número não seria
superior a 30.
Atualmente não se sabe ao certo se a espécie ainda esteja presente, porém, acredita-se que caso ainda existam tais animais, o número não seria
superior a 30.
Cobra-de-duas-cabeças
A foto acima é de uma cobra-de-duas-cabeças.
Você sabe que tipo de animal é esse?
A) Uma cobra, oras!
B) Uma espécie de minhoca gigante
C) Um lagarto sem patas
D) Uma cobra-cega
E) Um parente da cobra-cega
Nenhuma das respostas está correta!
As cobras-de-duas-cabeças são, na verdade, animais pertencentes a um grupo dos répteis: o dos anfisbenídeos, ou anfisbenas. Assim, não são lagartos nem cobras e, muito menos, minhocas, já que essas, para início de conversa, são animais invertebrados. Também não são cobras-cegas : anfíbios do grupo dos gimnofionos.
Esse nome, cobra-de-duas-cabeças, é dado porque o corpo de tais animais é comprido, alongado e sem patas, tal como as serpentes . Além disso, sua cauda é curta e arredondada, apresentando mais ou menos a mesma largura da cabeça, parecendo que são, na verdade, duas cabeças, uma em cada ponta.
Em algumas espécies, principalmente quando o indivíduo se sente ameaçado, a cauda pode se mover tanto quanto a cabeça, ajudando ainda mais nessa confusão quanto ao que vem a ser cada uma dessas partes do corpo. Outras espécies podem soltar um pedaço da sua cauda, tal como alguns lagartos fazem, para confundir seus predadores.
As anfisbenas, ou cobras-de-duas-cabeças são pouco conhecidas e também avistadas por nós. Isso porque se trata de espécies que vivem enterradas no solo, cavando seus próprios túneis. Para isso, elas utilizam a cabeça, extremamente dura e resistente.
No subsolo, ou nas poucas vezes que aparecem na superfície (geralmente embaixo de folhas e húmus), as cobras-de-duas-cabeças se alimentam de minhocas, larvas, invertebrados e pequenos roedores, como filhotes de camundongos.
Apesar de as anfisbenas não possuírem veneno, algumas espécies são capazes de morder – e com força. Assim, é importante respeitar o ser vivo em questão, evitando pegá-lo ou confrontá-lo. Se você agir dessa forma, não terá nenhum risco de ser mordido.
Você sabe que tipo de animal é esse?
A) Uma cobra, oras!
B) Uma espécie de minhoca gigante
C) Um lagarto sem patas
D) Uma cobra-cega
E) Um parente da cobra-cega
Nenhuma das respostas está correta!
As cobras-de-duas-cabeças são, na verdade, animais pertencentes a um grupo dos répteis: o dos anfisbenídeos, ou anfisbenas. Assim, não são lagartos nem cobras e, muito menos, minhocas, já que essas, para início de conversa, são animais invertebrados. Também não são cobras-cegas : anfíbios do grupo dos gimnofionos.
Esse nome, cobra-de-duas-cabeças, é dado porque o corpo de tais animais é comprido, alongado e sem patas, tal como as serpentes . Além disso, sua cauda é curta e arredondada, apresentando mais ou menos a mesma largura da cabeça, parecendo que são, na verdade, duas cabeças, uma em cada ponta.
Em algumas espécies, principalmente quando o indivíduo se sente ameaçado, a cauda pode se mover tanto quanto a cabeça, ajudando ainda mais nessa confusão quanto ao que vem a ser cada uma dessas partes do corpo. Outras espécies podem soltar um pedaço da sua cauda, tal como alguns lagartos fazem, para confundir seus predadores.
As anfisbenas, ou cobras-de-duas-cabeças são pouco conhecidas e também avistadas por nós. Isso porque se trata de espécies que vivem enterradas no solo, cavando seus próprios túneis. Para isso, elas utilizam a cabeça, extremamente dura e resistente.
No subsolo, ou nas poucas vezes que aparecem na superfície (geralmente embaixo de folhas e húmus), as cobras-de-duas-cabeças se alimentam de minhocas, larvas, invertebrados e pequenos roedores, como filhotes de camundongos.
Apesar de as anfisbenas não possuírem veneno, algumas espécies são capazes de morder – e com força. Assim, é importante respeitar o ser vivo em questão, evitando pegá-lo ou confrontá-lo. Se você agir dessa forma, não terá nenhum risco de ser mordido.
Problemas Cardíacos em cães
Um em cada 4 cachorros com mais de 7 anos possuem alguma doença do coração. Conheça algumas das principais doenças cardíacas em que o seu cão está sujeito
Cuidado seu cachorro pode sofrer do coração! A frase pode parecer um pouco exagerada, mas infelizmente ela é real e muito comum entre os cachorros. Ela é fundamentada pelo inquérito realizado no ano de 2008 pela empresa Boehringuer Ingelheim a 1.531 proprietários de cães da Austrália, Canadá, França, Alemanha, Reino Unido e EUA. Que conclui Um em cada quatro cães com mais de sete anos tem alguma doença cardíaca.
"Estima-se que 10% dos cães venha a desenvolver uma doença cardíaca e metade dos donos inquiridos não sabe se o seu animal tem ou não o coração doente."
É exatamente na terceira idade que os problemas relacionados com o coração atacam mais. Visitas ao veterinário aliadas a exames clínicos e laboratoriais são de fundamental importância para que seja possível o diagnostico.
Cuidado seu cachorro pode sofrer do coração! A frase pode parecer um pouco exagerada, mas infelizmente ela é real e muito comum entre os cachorros. Ela é fundamentada pelo inquérito realizado no ano de 2008 pela empresa Boehringuer Ingelheim a 1.531 proprietários de cães da Austrália, Canadá, França, Alemanha, Reino Unido e EUA. Que conclui Um em cada quatro cães com mais de sete anos tem alguma doença cardíaca.
"Estima-se que 10% dos cães venha a desenvolver uma doença cardíaca e metade dos donos inquiridos não sabe se o seu animal tem ou não o coração doente."
É exatamente na terceira idade que os problemas relacionados com o coração atacam mais. Visitas ao veterinário aliadas a exames clínicos e laboratoriais são de fundamental importância para que seja possível o diagnostico.
Ornitorrinco
O ornitorrinco é um animal extremamente exótico que apresenta características que lembram aves e répteis. Vamos conhecer mais sobre ele e descobrir por que ele não é classificado nesses grupos?
O ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus) é um animal que vive exclusivamente na Austrália e apresenta características muito peculiares. Apesar de botar ovos, ter uma estrutura semelhante a um bico e patas que se assemelham a de patos, esse animal é um mamífero. Classificado como monotremado, o ornitorrinco apresenta as características típicas da classe Mammalia: a presença de pelos e de glândulas mamárias.
Vive na terra, porém pode ser visto frequentemente em rios e lagos, tentando capturar seu alimento — pequenos peixes, camarões e alguns insetos aquáticos. A estrutura que se assemelha a um bico é composta por vários sensores nervosos, que atuam ajudando o animal na hora de identificar suas presas.
Por ficar um grande tempo dentro da água, é considerado um mamífero semiaquático. Suas patas semelhantes à de patos favorecem a sua natação. Além disso, possui algumas dobras de peles que cobrem ouvidos e olhos, bem como uma estrutura que evita a entrada de água nas narinas no momento em que está dando um mergulho.
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